Em uma declaração recente, a Equipe Conjunta de Avaliação de Incidentes (JIAT) abordou alegações contra as Forças da Coalizão que visam locais específicos no Iêmen. A primeira alegação envolveu uma casa na aldeia de Nubat A'mir, na direção Al-Mokha da província de Taiz, em 03/07/2017.
Após uma investigação aprofundada, a JIAT analisou vários documentos, incluindo ordens de tarefas aéreas, calendários de missões e imagens de satélite. Foi determinado que a localização da casa reivindicada não corresponde ao alvo militar. Além disso, o momento e a natureza do incidente não se alinharam com a missão aérea das Forças da Coalizão, que ocorreu no início do dia.
Da mesma forma, a JIAT abordou alegações relativas ao alvo do Hotel Mercure na direção de Khurmaksar da província de Aden em 18/04/2015. A JIAT constatou que o hotel, que é usado pela milícia armada al-Houthi para comandar e controlar operações militares, constitui um alvo militar legítimo. As Forças da Coalizão tomaram precauções e executaram uma missão aérea em conformidade, minimizando os possíveis danos a objetos civis.
Através de gravações de vídeo, imagens de satélite e inspecções no local, a JIAT concluiu que as acções das Forças da Coalizão em ambos os casos estão em conformidade com o Direito Humanitário Internacional e suas regras consuetudinárias.
Por último, a JIAT emitiu uma declaração rejeitando as alegações de ter atacado o escritório alfandegário de Afar, na província de Al-Bayda.