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Um brasileiro em Riad compartilha reflexões sobre o Ramadan.

Ayda Salem
Um professor brasileiro em Riade abraça o significado cultural e espiritual do Ramadão, apreciando o calor da comunidade e esperando experimentar o jejum no futuro.
Um professor brasileiro em Riade abraça o significado cultural e espiritual do Ramadão, apreciando o calor da comunidade e esperando experimentar o jejum no futuro.

JEDDAH 30 de março de 2025: A vivência do Ramadão na Arábia Saudita oferece aos não muçulmanos uma visão cultural única das tradições islâmicas.




A professora brasileira Talita Schneider Pereira, que se mudou para Riade em 2023, encontrou inspiração na comunidade de acolhimento. Refletindo sobre o seu segundo Ramadão no Reino, Pereira partilhou: “Embora não jejue devido à minha fé e origem diferentes, vejo este mês como um momento de reflexão e conexão espiritual.”




Natural de São Lourenço do Sul, no Brasil, Pereira mudou-se para Espanha aos 27 anos para frequentar o mestrado em ensino de espanhol como língua estrangeira. Antes de vir para a Arábia Saudita, ela já tinha aprendido sobre o Ramadão através da significativa comunidade muçulmana de Espanha.




“Entendo o Ramadão como um mês sagrado para os muçulmanos, centrado no jejum, na oração e no fortalecimento da relação com Alá. Embora traga mudanças nas rotinas diárias, abraço a experiência e adapto-me aos ritmos do país”, disse ela.




Este ano, Pereira escolheu usar o hijab no trabalho como forma de se conectar com os seus alunos e colegas.




“É maravilhoso ver a excitação dos meus alunos quando partilham as suas tradições do Ramadão. Embora não seja muçulmana, ouvir o apelo à oração inspira-me a envolver-me nas minhas próprias conversas espirituais”, acrescentou.




Descrevendo a transformação de Riade à noite, ela observou: “A cidade ganha vida — as luzes, as ruas movimentadas e as compras noturnas criam uma atmosfera completamente diferente.”




Como professora, o seu maior desafio é abster-se de beber água durante as aulas em respeito pelos alunos que estão em jejum. “Não é proibido, mas eu escolho não o fazer. Embora possa ser desconfortável, é um pequeno sacrifício comparado com a beleza desta estação”, disse.




Apesar do seu curto período no Reino, Pereira preza o calor e a hospitalidade que recebeu. Recordou com carinho uma festa de aniversário surpresa organizada pelos seus colegas do departamento de árabe, que a emocionou profundamente.




Olhando para o futuro, ela espera tentar o jejum no futuro, acreditando que será uma experiência valiosa tanto espiritual como fisicamente.

 

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Editor e editor: Harald Stuckler

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